Por: Alexandre Mendes
Já bem de noitinha abaixam a mira Tiana lhe espera
subiu a ladeira prossegue tranquilo caixote o portão
passou pela vala lhe chamam coroa na boca estalinho
ponte de madeira mais velho antigo kisuco e macarrão
paredes de tábua lá é o terror se deitam alegres
e arame farpado ou então paraíso pois já é domingo
cachorros latindo a pólvora manda de folga escala
olhar cabisbaixo obedece o juízo três horas
moleques de toca lá falta concreto o Bingo
lhe avistam do beco esgoto e dente
pra alguns alegria embosso lajota
pr'outros desespero prossegue contente
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